Chamo-me Adriana Pereira da Silva, nasci na cidade de Jaguaquara às 18hs do dia 08 de maio de 1982, moro na cidade de Maracás. Comecei a estudar aos cinco de idade e aos dezoito anos concluir o ensino médio, toda a minha trajetória escolar foi em escolas públicas.
Não tenho muitas lembranças de como foi meu período de alfabetização, mas pelo que posso observar no ensino de hoje, o ensino da minha época de estudante era de cunho tradicional onde o professor era detentor do conhecimento e nos alunos apenas receptor. Existia muito respeito ao professor, porém a relação professor-aluno era bem restrita, pois ao professor era dado todo o poder tanto de disciplinamento dos alunos como da responsabilidade de fazer com o aluno aprendesse.
A metodologia de trabalho usada pelos meus professores era baseada no método tradicional como provas escritas, a tomada da tabuada oralmente, exercícios de fixação dos conteúdos, que na maioria das vezes era apenas reprodução do que havia no livro didático, enfim, bem decoreba.
O acesso a escola minha época de estudante até o segundo grau era bem restrito, muitas pessoas não disponibilizava de recursos financeiros para manter seus filhos na escola, pois, mesmo ela sendo pública era necessário dispor de alguns recursos como os livros didáticos, fardamento, merenda, etc.
No entanto, é possível perceber que existe um número bem maior de pessoas que frequentam a escola, porém em relação ao ensino acho que piorou, pois mesmo com as facilidades desse acesso, o ensino encontra-se defasado, observam-se as escolas formando pessoas totalmente despreparadas para o mercado de trabalho.
Retomando a minha trajetória estudantil, após a conclusão do ensino médio no curso de magistério, comecei a lecionar em uma escola pública no município, tentei o vestibular para o curso de Pedagogia por três vezes, pois como já estava atuando na educação achei a melhor área, pois através dela poderia estar aperfeiçoando a minha prática pedagógica.
Na universidade passei a conhecer novas teorias que levou-me, a refletir e consequentemente modificar a minha prática em sala de aula, pois segundo FREIRE, o processo de ensino –aprendizado é uma seta de mão dupla de um lado o professor ensina e aprende e, do outro lado o estudante aprende ensina, num processo dialético, assim comecei a entender a ação educativa como uma forma de reflexão para os problemas reais da sociedade e das pessoas que nela vivem.
Hoje, no último semestre do curso de Pedagogia, posso dizer que me sinto contemplada tanto teoricamente como no aperfeiçoamento da minha pedagógica, pois através deste curso pude além de realizar um sonho de ingressar em uma faculdade pública, o mesmo também tem contribuído para o meu aprimoramento e a certeza de uma educadora em busca de um constante processo de aprendizagem.
Portanto, após essas reflexões a cerca da realidade educacional percebo que a escola deve ser um local onde seja possível o crescimento mútuo do professor e aluno, no processo de conscientização e que ela se torne avançada nas transformações sociais e não sendo vista apenas como puro reflexo de um sistema.
Não tenho muitas lembranças de como foi meu período de alfabetização, mas pelo que posso observar no ensino de hoje, o ensino da minha época de estudante era de cunho tradicional onde o professor era detentor do conhecimento e nos alunos apenas receptor. Existia muito respeito ao professor, porém a relação professor-aluno era bem restrita, pois ao professor era dado todo o poder tanto de disciplinamento dos alunos como da responsabilidade de fazer com o aluno aprendesse.
A metodologia de trabalho usada pelos meus professores era baseada no método tradicional como provas escritas, a tomada da tabuada oralmente, exercícios de fixação dos conteúdos, que na maioria das vezes era apenas reprodução do que havia no livro didático, enfim, bem decoreba.
O acesso a escola minha época de estudante até o segundo grau era bem restrito, muitas pessoas não disponibilizava de recursos financeiros para manter seus filhos na escola, pois, mesmo ela sendo pública era necessário dispor de alguns recursos como os livros didáticos, fardamento, merenda, etc.
No entanto, é possível perceber que existe um número bem maior de pessoas que frequentam a escola, porém em relação ao ensino acho que piorou, pois mesmo com as facilidades desse acesso, o ensino encontra-se defasado, observam-se as escolas formando pessoas totalmente despreparadas para o mercado de trabalho.
Retomando a minha trajetória estudantil, após a conclusão do ensino médio no curso de magistério, comecei a lecionar em uma escola pública no município, tentei o vestibular para o curso de Pedagogia por três vezes, pois como já estava atuando na educação achei a melhor área, pois através dela poderia estar aperfeiçoando a minha prática pedagógica.
Na universidade passei a conhecer novas teorias que levou-me, a refletir e consequentemente modificar a minha prática em sala de aula, pois segundo FREIRE, o processo de ensino –aprendizado é uma seta de mão dupla de um lado o professor ensina e aprende e, do outro lado o estudante aprende ensina, num processo dialético, assim comecei a entender a ação educativa como uma forma de reflexão para os problemas reais da sociedade e das pessoas que nela vivem.
Hoje, no último semestre do curso de Pedagogia, posso dizer que me sinto contemplada tanto teoricamente como no aperfeiçoamento da minha pedagógica, pois através deste curso pude além de realizar um sonho de ingressar em uma faculdade pública, o mesmo também tem contribuído para o meu aprimoramento e a certeza de uma educadora em busca de um constante processo de aprendizagem.
Portanto, após essas reflexões a cerca da realidade educacional percebo que a escola deve ser um local onde seja possível o crescimento mútuo do professor e aluno, no processo de conscientização e que ela se torne avançada nas transformações sociais e não sendo vista apenas como puro reflexo de um sistema.
Adriana,
ResponderExcluirParabéns pelo seu blog!A mudança que desejamos ver na escola é fruto do nosso trabalho.
Acredito no teu potêncial!
Beijos,
Edjane